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Uso consciente do celular no trabalho é tema do quadro 'Vamos em Frente'

Vinnie de Oliveira destacou limites e oportunidades no uso do celular em diversas áreas

Por Redação T5 Publicado em
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Vamos em Frente vai ao ar toda segunda-feira no Tambaú da Gente Manhã

O empreendedor e consultor Vinnie de Oliveira, nesta segunda-feira (09), fez uma reflexão sobre o uso do celular no ambiente de trabalho. Segundo ele, apesar de ser uma ferramenta essencial no dia a dia de empreendedores e colaboradores, é preciso estabelecer limites claros para evitar prejuízos à produtividade e à segurança.

Durante o quadro Vamos em Frente, Vinnie lembrou que o Brasil tem mais celulares ativos do que habitantes e que o uso desses dispositivos já está naturalizado inclusive entre crianças. Para ele, ignorar essa realidade no ambiente corporativo é um erro. “Não adianta querer coibir, é preciso saber como usar com responsabilidade, afirmou. No entanto, alertou que há situações, como em linhas de produção ou no manuseio de máquinas, em que o uso deve ser proibido por motivos de segurança.

O consultor destacou que, para muitos profissionais, especialmente vendedores e empreendedores, o celular se tornou uma ferramenta de trabalho indispensável, seja para divulgação em redes sociais, atendimento via WhatsApp ou gestão de vendas. “Não é sobre gostar ou não de redes sociais. É sobre entender que hoje elas são um canal fundamental para atrair e se relacionar com clientes”, explicou.

Vinnie também sugeriu que empresas promovam reuniões com a equipe para estabelecer regras de uso do celular, diferenciando os momentos apropriados e os que exigem concentração exclusiva. “Usar o celular para fins pessoais durante o expediente sem controle compromete o rendimento. O colaborador precisa entender que está sendo pago para uma função específica”, destacou.

Para quem deseja empreender ou atuar em regime de home office, Vinnie apresentou quatro áreas em que o celular pode ser uma ferramenta de trabalho central: vendas, e ao cliente, telemarketing e sucesso do cliente (pós-venda). Segundo ele, essas funções podem ser desempenhadas quase integralmente por meio de aplicativos, com flexibilidade e possibilidade de atuação remota.

Ao final do quadro, Vinnie reforçou que a chave está no equilíbrio: “É preciso entender que o celular pode ser aliado ou vilão, dependendo de como se usa. E isso vale tanto para o gestor quanto para a equipe”.



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